terça-feira, 21 de abril de 2009

"Act like a lady, think like a man"




1-Quais são os seus planos a curto prazo?
2-Quais são os seus planos a longo prazo?
3-O que você acha de mim?
4-O que você sente por mim?

No livro “Act like a lady, think like a man” seu autor aconselha todas as mulheres, logo no início de seus relacionamentos amorosos, a fazerem essas perguntas a seus parceiros. Ele diz que quando o homem dá a mesma resposta para as duas primeiras perguntas não é um bom sinal, trata-se de alguém sem planejamento, pois ele deve saber o que deseja para agora e o que deseja para o futuro, são dois momentos diferentes na vida de uma pessoa. A outra coisa que ele falou e também achei interessante foi nos alertar para as respostas dadas as outras duas perguntas. Jill fala que uma coisa é ele te achar legal, inteligente, simpática... Outra coisa é ele dizer que gosta de você, que quer passar o resto da vida ao teu lado, que te ama... Chega a ser engraçado um homem falando dessas coisas. Mas ele disse que sabe, como nem a mais esperta e experiente das mulheres, de forma muito precisa, como funciona o pensamento masculino. Mas também, né?! Por que será (kkkkkkkkkkkkkkkk)?
Parece besteirol e coisa de desocupada em frente à TV em pleno feriado, só que eu vi muita lógica nas coisas que ele escreveu. Chamou muitíssimo a minha atenção quando uma leitora relatou a falta de cavalheirismo dos homens de hoje. Sabe o que ele respondeu? Olha só:
“O cavalheirismo não morreu, só não é mais exigido. O cavalheirismo depende dos seus padrões, dos padrões que cada mulher impõe a cada homem!”
Pegou pesado... Sei não, viu? Pois é, meninas, vamos prestar atenção aos padrões que estamos impondo. Vamos prestar atenção se são mesmo os homens os "gratuitamente insensíveis", cafajestões ou se nós mulheres estamos nos contentando com muito pouco, ditando as regras de um jeito "não tem tu, vai tu mesmo". O que eu sei mesmo é que o namoro é um teste, e se não for legal, calmo, sereno, com companheirismo, não deverá passar de um namoro. Sabemos que as brigas são inevitáveis, mas a maneira como o casal as encara é o principal; nem o excesso do “draminha” feminino e nem o exacerbado “pragmatismo” masculino são os melhores caminhos. Pois bem, vamos seguindo...




OBS: Sei que o apelido do autor é Jill. Vou ficar devendo o nome (hehehe).

4 comentários:

  1. Amei o post...e a tirinha. heheehhe. Concordo plenamente q não devemos nos contentar com pouco. Quem alimenta a cachorrada testosterônica são as mulheres pouco sabidas. Mas tem muita sabida por aí pagando de mulherzinha-modelo-ideal-padrão-machista q tá enfeitando muita cabeça de canalha. Acho é pouco! Tudo culpa das escolhas erradas. Mulheres, aumentem o nível de exigência. Homens, mudem seus conceitos! =P

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  2. Huahuahuahhuahuahahauhaauaha! Pois é, vamos dar início a esse movimento. Quer liderar, Renatinha????

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  3. Já agora deixo aqui uma música que foi inspirada no livro:
    http://www.youtube.com/watch?v=9szVndvCsFk&feature=related

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