sábado, 27 de março de 2010

Delirando...




Dos aplausos que não recebi

Dos versos que não recitei

Da cortina que não vi abrir

Das luzes que não se acenderam

Das que não se apagaram

Dos prantos calados e não calados

Dos risos estampados e dos ofuscados

Da alma que não libertei

Da obra morta que nunca nasceu

SAUDADE...

Da artista que não fui, sou, serei, sonhei, DELIREI!

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