Dos aplausos que não recebi
Dos versos que não recitei
Da cortina que não vi abrir
Das luzes que não se acenderam
Das que não se apagaram
Dos prantos calados e não calados
Dos risos estampados e dos ofuscados
Da alma que não libertei
Da obra morta que nunca nasceu
SAUDADE...
Da artista que não fui, sou, serei, sonhei, DELIREI!
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