Eu não preciso de desculpas pra chorar, mas talvez precise delas pra viver. E às vezes penso se não preciso de desculpas só para ter desculpas, pra justificar o desânimo, a falta de coragem, a esperança ausente, alguns sentimentos voláteis como felicidade e "amor". Preciso de muito para estar aqui, de verdade. Sinto que não adianta um corpo magro, mas cansado, ou olhos bonitos, mas sem olhar para o futuro, ou cabelos grandes e brilhosos sem a brisa da tranquilidade para fazê-los voar e encantar, também não adianta um coração de criança se alguém tão importante não consegue enxergá-lo, acreditá-lo. Há de se ter muita coragem, seguir adiante, viver como as ondas - se refazendo a cada instante...
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
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Mas voce é um tsunami, minha amiga. Pega uma prancha e aproveita. De cabelos soltos, óculos de grau e coração aberto para as coisas que realmente valem a pena na vida. Você vai descobri-las aos montes - e aos pares - neste ano que chega. Tenho certeza. Beijão!
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