Hoje passei o dia com o coração apertado. Uma agonia sufocante. Por volta das 4 da tarde recebi uma ligação. Mexeu demais comigo. O primeiro impacto foi me sentir uma bruxa, depois fui recobrando a consciência e agora sinto um alívio por me recordar de todo o esforço que fiz.
Ninguém está entendendo nada. Vou falar mais claramente! Se alguém souber a resposta, por favor, avisa. Por que os homens só costumam perceber a nossa importância na vida deles quando a gente já encheu o saco? Tentamos fazer tudo direitinho. Entendemos a pelada com os amigos todos os sábados, aquela coisa de “eu preciso de espaço” típica dos homens (quase fatalmente significa uma cervejada às sextas, em companhia dos colegas e das colegas de trabalho, inclusive aquela boazuda que dá mole a todos), o fato deles nunca perceberem quando aparamos, hidratamos ou mesmo pintamos os cabelos, a maioria deles não gostar de ir ao teatro assistir uma companhia de dança ou assistir um filme do Wood Allen, etc, etc, etc. Entendemos milhares de coisassssssssss! Suportamos uma infinidade de pitis masculinos. É, nos tempos de hoje piti não é um luxo exclusivamente feminino. E vamos seguindo. E continuamos firmes, acreditando no amor, ou melhor, no amor da vez. Não quero fazer apologia à promiscuidade, mas o mundo mudou, e não há mais espaço para as mulheres conformistas, acomodadas, subservientes. Se não está bom a gente tem todo o direito de dar um basta. Falo, com convicção, que não é fácil recomeçar, mas viver na corda bamba é muito pior. Aquele sentimento que dá em todo fim de namoro é monstruoso, aliás, acho que todas nós sentimos aquela angústia desesperadora, né não? E a gente sabe que tá acabando, e a gente também sabe que já fez tudo o que devia e o que não devia, e já estamos praticamente violentando o nosso coração, e vai batendo aquele sentimento de fracasso. Fracassei mais uma vez. Aquele apertão no peito é infalível. Aquela falta de apetite ou aquele desespero por chocolate são sintomáticos e igualmente preocupantes. Realmente só falta verbalizar o final!
E vocês, homens, não achem que somos malvadas e que é fácil terminar um namoro. O problema é que vocês passam o tempo todo pensando que complicamos muito, que adoramos discutir o relacionamento, que as nossas conversas são sempre as mesmas, que não chegam a lugar nenhum... Penso que vocês nos subestimam, e depois... Depois? Calma meninas, eles não voltam atrás assim tão rápido. Eles vão cair na gandaia, agarrar umas periguetes, pular um carnaval fora de época em outra cidade, beber todos os destilados e fermentados do mercado. E aí, são eles que estão se violentando, pois no fim da noite é de nós que eles vão lembrar. Eles voltarão pra casa com um vazio muito maior do que o que eles foram. Mas a espécie chamada ex-namorado só vai te procurar quando você estiver erguida e refeita. Ah! Erguida e refeita não quer dizer namorando com um cara bonito, inteligente e bem sucedido, mas... se a realidade for essa... o ex vai jogar mais pesado que o normal.
Um dia você vai estar no sossego do seu quarto refletindo sobre o céu, a terra, a água e o ar. De repente o telefone toca. Aí existem dois tipos de mulheres: As pragmáticas, bem resolvidas e firmes, que nem atenderão o celular ao perceberem quem liga. As segundas são as sentimentais, emotivas e que pensam carregar o peso do mundo em suas costas, essas, assim como eu, atenderão, escutarão cada palavra dita e chegarão a se sentir umas bruxas.
Bom, o que penso sobre as pragmáticas é que elas não são tão fortes como pensam, pois não atendem por temer suas próprias reações, não conseguirem manter as coisas sob controle. Já as sentimentais escutarão, irão refletir e, por mais que demore elas vão constatar que não estão erradas. O que os dois grupos de mulheres têm que ter em mente é que fizeram tudo o que podiam, entregaram-se, dedicaram-se, erraram também, mas pediram perdão e que tudo tem o seu tempo, não adianta queimar as etapas. Creio veementemente que o que é pra ser meu ninguém tira; nem tempo, nem distância e nem a mulher mais bonita do mundo. Uma separação pode dar certo ou não, e se, depois de algum tempo, aquela angústia de fim de namoro se transformar em saudades, lembranças, recordações, falta, talvez seja um sinal de que o seu final não deu certo, e aí a gente vai ter que correr atrás do prejuízo. Mas se o ex te liga e você se sente pressionada, coagida, com medo, com pavor de sentir toda aquela agonia do namoro novamente talvez seja porque não chegou a hora ou a separação deu certo, e será melhor para os dois continuarem distantes.
Às vezes namoramos anos com um cara e ele nunca disse metade do que ele dirá quando (e se) ele te pedir pra voltar. Você será pintada como uma mulher tão perfeita que nem acreditará se tratar da sua pessoa. Você será a dona de lábios de mel, corpo de violão, sincera, verdadeira, uma mãe perfeita para aqueles filhos que você quis que ele falasse, durante o namoro, desejar ter contigo. Continua a pergunta: POR QUE NO FINAL? A gente praticamente mendigou certos atos, decisões, gestos, palavras, carinhos. E quem garante que esse novo homem, tão maravilhoso, não sumirá na fumaça da rotina retomada? Será que vale? Como eu nunca tive muita sorte no jogo... Nunca arrisquei mais de duas vezes (kkkkkkkkkkkkkk), pois acho que a probabilidade de acertar é mais ou menos como arriscar na loteria, e 3 é demais, convenhamos. Talvez vocês pensem que sou uma pessoa desesperançosa, mas posso garantir que não: Todas as vezes que o amor me chamou eu corri atrás! Eita, olha a música que to ouvindo agora: “Quero dançar com outro par pra variar a dor”. Huahauhauauhauahuahuahuahuahuahuahuahuahua. Seria cômico se não fosse trágico.
Ninguém está entendendo nada. Vou falar mais claramente! Se alguém souber a resposta, por favor, avisa. Por que os homens só costumam perceber a nossa importância na vida deles quando a gente já encheu o saco? Tentamos fazer tudo direitinho. Entendemos a pelada com os amigos todos os sábados, aquela coisa de “eu preciso de espaço” típica dos homens (quase fatalmente significa uma cervejada às sextas, em companhia dos colegas e das colegas de trabalho, inclusive aquela boazuda que dá mole a todos), o fato deles nunca perceberem quando aparamos, hidratamos ou mesmo pintamos os cabelos, a maioria deles não gostar de ir ao teatro assistir uma companhia de dança ou assistir um filme do Wood Allen, etc, etc, etc. Entendemos milhares de coisassssssssss! Suportamos uma infinidade de pitis masculinos. É, nos tempos de hoje piti não é um luxo exclusivamente feminino. E vamos seguindo. E continuamos firmes, acreditando no amor, ou melhor, no amor da vez. Não quero fazer apologia à promiscuidade, mas o mundo mudou, e não há mais espaço para as mulheres conformistas, acomodadas, subservientes. Se não está bom a gente tem todo o direito de dar um basta. Falo, com convicção, que não é fácil recomeçar, mas viver na corda bamba é muito pior. Aquele sentimento que dá em todo fim de namoro é monstruoso, aliás, acho que todas nós sentimos aquela angústia desesperadora, né não? E a gente sabe que tá acabando, e a gente também sabe que já fez tudo o que devia e o que não devia, e já estamos praticamente violentando o nosso coração, e vai batendo aquele sentimento de fracasso. Fracassei mais uma vez. Aquele apertão no peito é infalível. Aquela falta de apetite ou aquele desespero por chocolate são sintomáticos e igualmente preocupantes. Realmente só falta verbalizar o final!
E vocês, homens, não achem que somos malvadas e que é fácil terminar um namoro. O problema é que vocês passam o tempo todo pensando que complicamos muito, que adoramos discutir o relacionamento, que as nossas conversas são sempre as mesmas, que não chegam a lugar nenhum... Penso que vocês nos subestimam, e depois... Depois? Calma meninas, eles não voltam atrás assim tão rápido. Eles vão cair na gandaia, agarrar umas periguetes, pular um carnaval fora de época em outra cidade, beber todos os destilados e fermentados do mercado. E aí, são eles que estão se violentando, pois no fim da noite é de nós que eles vão lembrar. Eles voltarão pra casa com um vazio muito maior do que o que eles foram. Mas a espécie chamada ex-namorado só vai te procurar quando você estiver erguida e refeita. Ah! Erguida e refeita não quer dizer namorando com um cara bonito, inteligente e bem sucedido, mas... se a realidade for essa... o ex vai jogar mais pesado que o normal.
Um dia você vai estar no sossego do seu quarto refletindo sobre o céu, a terra, a água e o ar. De repente o telefone toca. Aí existem dois tipos de mulheres: As pragmáticas, bem resolvidas e firmes, que nem atenderão o celular ao perceberem quem liga. As segundas são as sentimentais, emotivas e que pensam carregar o peso do mundo em suas costas, essas, assim como eu, atenderão, escutarão cada palavra dita e chegarão a se sentir umas bruxas.
Bom, o que penso sobre as pragmáticas é que elas não são tão fortes como pensam, pois não atendem por temer suas próprias reações, não conseguirem manter as coisas sob controle. Já as sentimentais escutarão, irão refletir e, por mais que demore elas vão constatar que não estão erradas. O que os dois grupos de mulheres têm que ter em mente é que fizeram tudo o que podiam, entregaram-se, dedicaram-se, erraram também, mas pediram perdão e que tudo tem o seu tempo, não adianta queimar as etapas. Creio veementemente que o que é pra ser meu ninguém tira; nem tempo, nem distância e nem a mulher mais bonita do mundo. Uma separação pode dar certo ou não, e se, depois de algum tempo, aquela angústia de fim de namoro se transformar em saudades, lembranças, recordações, falta, talvez seja um sinal de que o seu final não deu certo, e aí a gente vai ter que correr atrás do prejuízo. Mas se o ex te liga e você se sente pressionada, coagida, com medo, com pavor de sentir toda aquela agonia do namoro novamente talvez seja porque não chegou a hora ou a separação deu certo, e será melhor para os dois continuarem distantes.
Às vezes namoramos anos com um cara e ele nunca disse metade do que ele dirá quando (e se) ele te pedir pra voltar. Você será pintada como uma mulher tão perfeita que nem acreditará se tratar da sua pessoa. Você será a dona de lábios de mel, corpo de violão, sincera, verdadeira, uma mãe perfeita para aqueles filhos que você quis que ele falasse, durante o namoro, desejar ter contigo. Continua a pergunta: POR QUE NO FINAL? A gente praticamente mendigou certos atos, decisões, gestos, palavras, carinhos. E quem garante que esse novo homem, tão maravilhoso, não sumirá na fumaça da rotina retomada? Será que vale? Como eu nunca tive muita sorte no jogo... Nunca arrisquei mais de duas vezes (kkkkkkkkkkkkkk), pois acho que a probabilidade de acertar é mais ou menos como arriscar na loteria, e 3 é demais, convenhamos. Talvez vocês pensem que sou uma pessoa desesperançosa, mas posso garantir que não: Todas as vezes que o amor me chamou eu corri atrás! Eita, olha a música que to ouvindo agora: “Quero dançar com outro par pra variar a dor”. Huahauhauauhauahuahuahuahuahuahuahuahuahua. Seria cômico se não fosse trágico.
Ju adorei.Vc sabe sou a mulher sentimental rsrs, mais é incrivel, pq vivemos nessa guerra constante? as vezes da vontade de recuar, sentir que a guerra esta perdida nossas armas já foram gastas, não funcionam mais, a mais forte delas, O AMOR, tenta resistir e as vezes até resiste, mais sofre,chora e um dia, por incrivél que pareça perde suas forças tbm. Ontem me sentir assim, vivendo numa guerra com meus proprios sentimentos e ainda pior contra a pessoa que amo, que mais desejo, mais quero fazer feliz.Chego a pensar que fazer tudo certinho p não magoar, não da certo, abrimos mão de tantas coisas p no final nos sentirmos umas "bruxas".
ResponderExcluirPaulinha, penso e temos q fazer td certinho p n nos magoarmos tb. N devemos colocar o bem do outro na frente do nosso próprio. Ás vezes querer fazer td certinho pode ser um problema. E vc n é nenhuma bruxa, viu?
ResponderExcluirbjoooooooo